Cada palavra com que entro em contato - esteja no mais prolixo poema ou em um dos milhares de outdoors da cidade - muda minha maneira de ver o mundo... Cada letra adere a essa substância disforme que chamo de "ser" e passa a fazer parte de mim.
A sensação é de mimetismo... só não sei quem se camufla, se eu ou o tudo.
Meus olhos são ladrões do mundo,
Meu coração é furta-cor.
Hoje a Rê está: 
E a Dane está: 
“Eu não gosto de montanha-russa, o brinquedo, mas gosto de montanha russa, a vida. Isso porque creio possuir um certo grau de responsabilidade que me permite saber até que altura posso ir e que tipo de tombo posso levar sem me machucar demasiadamente: alto demais não vou, mas ficar no chão o tempo inteiro não fico.”
Martha Medeiros – Non-Stop.
2 comentários:
Nossa, que lindo! Nuca ouvi falar desse livro, mas eu adorei a passagem. Muito boa mesmo! Caramba, amei!
oi nossa pra mim ela a montanaha
russa e tão linda tipo pra mim a montanha russa da amizade kkkkk porque do amo qui não éeeeeeeeeeeeeee
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