Oh, não se assuste muito! às vezes a gente mata por amor, mas juro que um dia a gente esquece, juro! a gente não ama bem, ouça, repeti como se pudesse alcançá-la antes que, desistindo de servir ao verdadeiro, ela fosse altivamente servir ao nada.
Eu que não me lembrara de lhe avisar que sem o medo havia o mundo.”
Clarice Lispector - Felicidade Clandestina.
0 comentários:
Postar um comentário